segunda-feira, 28 de maio de 2012

Tempo...


Voltei pessoal! Perdão pela demora, mas cada vez mais o tempo se esvai por entre os dedos, sendo assim, fica mais e mais difícil escrever com calma, e algo que realmente valha a pena. 
Não me propus a fazer este blog para escrever para perder tempo, mas sim textos que digam algo. E aproveitando a deixa, já que falava do tempo, que deus maravilhoso ele é, mas traiçoeiro... Esse tempo que, por vezes nos engana. 
Vemos pessoas maravilhosas, passarem pela nossa vida, e, sempre temos a impressão que a vida nos reserva algo para adiante... Engano! Muitas vezes deixamos a pessoa certa passar sem sequer lutar, sem insistir, sem dar uma chance para nós mesmos sermos felizes. Fraqueza, orgulho, vários são os motivos, mesmo que nenhum justifique nossos erros. A verdade, que não existe nada que faça voltar a chance perdida. E nos arrependemos quase a vida toda, de não lutar pela pessoa que nos amava. E de nada adiantará, voltar mais de dois anos depois, com um buquê de flores nas mãos e um “eu te amo” nos lábios. O tempo terá passado e, como já disse antes, foi traiçoeiro... E tudo será motivo para lamentações, o fim será triste e não haverá volta! 
A vida não permite ensaios. Vivemos o agora e nossa vida é um papel em branco, onde escrevemos com caneta que se torna impossível de apagar. O não agir, não significa não errar, mas se acovardar perante as oportunidades que a vida coloca na sua vida. O amor não permite escolher a hora que vamos encontrar alguém disposto a colocar seu coração nas nossas mãos, mas permite arriscar tudo e viver o imprevisto, uma paixão fulminante, um amor avassalador... Ou um reencontro mais do que esperado. O coração não espera, não tem tempo para o medo ou para orgulho... E demorar para perceber isso, será sim, tarde demais. 
Minha dica musical de hoje é “Resposta de um Desejo", da fantástica banda CATEDRAL.

Um comentário:

  1. Nossa isso foi forte, concordo contigo,a gente deve correr atrás se nessa época estivermos mesmo amando a pessoa, aí sim, nao se deve mesmo perder tempo.

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